Cap. 5

Capitulo 5 – 'The Azure Hunter'

 


Ao chegarmos a Salvador eu senti algo maligno se aproximando, então rapidamente senti que eu deveria dar uma esquivada para a esquerda, ao fazer uma bala perdida passou raspando no meu lado direito, depois disso continuamos a andar normalmente até chegarmos a um prédio velho, parecia abandonado, que ficava em um rua só com coisas destruídas e velhas, mas ao entrar pegamos um elevador para o subterrâneo, ao sairmos do elevador o cenário era totalmente diferente, um local bem organizado, de alta tecnológica, e somos até uma balcão, onde um atendente reconheceu a Vitor e a Marth, então eles falaram que eu e Gustavo iriamos nos registrar como uma team, então o atendente fez uma ficha com nossas informações básicas e salvou lá, dai alguém poderia agora mandar trabalhos para min, a cada trabalho completado ele iria aparecer na minha lista, e com isso servir como referencia para futuros trabalhos e ir ganhando mérito como caçador para trabalhos mais avançados no futuro. Foi-me dado algo semelhante a um tablet, só que bem mais avançado, por isso eu poderia ver os trabalhos avaliáveis para min e é por onde eu seria contatado para receber os trabalhos, mas isso não era de graça, e como eu estou sem dinheiro então eu tive que aceitar um trabalho de caçar e trazer um determinado individuo que estava na cidade, vivo ou morto. Foi rápido, fácil e pratico, em seguida fomos na dos monstros, onde era um local não muito agradável, meio deserto e onde em um quadro ficavam pôster de procurados e alguns trabalhos. Eu poderia simplesmente escolher algum daqueles que eu queria fazer e ir fazer, com o tempo eu me tornaria conhecido por entre a comunidade dos monstros e com isso receberia trabalhos mandados especificamente para min.


Marth – Pronto, já podem começar a trabalhar com isso, você vai conhecer muitas pessoas nesse ramo, logo as criaturas tão misteriosa para vocês vão ser algo comum, e você vai saber as características delas facilmente, nós já vamos para a nossa próxima missão, eu já adicionei o seu endereço aqui no nosso comunicador, até mais.


Vitor – Se cuidem ai, cuidado para não tentar bancar o herói...


Gustavo – Valeu mesmo ai, quando ficarmos melhores vamo ajudar vocês por ai.


Eu – Valeu, depois nos vemos por ai.


Eu e Gustavo então começamos a analisar a nossa missão, era uma missão baseada no level da team de Vitor e Marth, oque significa que também é mais ou menos do nível da nossa team. O alvo é um Ghoul que vive na zona baixa de Salvador, essa zona foi enlagada pelo mar, mas então perdeu o contato com o mar, fazendo um grande pântano de agua salgada em meio a cidade.


Gustavo – Que merda é um ghoul? Ghoul do brasil? É mesmo né... des que começou a ter os kaihos não teve olimpíada ou copa do mundo...


Eu - ... Ghoul acho que é um bicho que come gente morta, em um jogo que eu jogava ele dava ‘poison damage’ nos caras


Gustavo – Eta poha, esse cara vale 15 mil reais, da para comprar metade de uma casa com isso i.i


Eu – Mas tem que entregar ele para os caras lá dos caçadores, dai da para achar uns trabalho que deem mais.


Gustavo – Bora lá para o pântano então, o negocio ai diz que ele vive lá né?


Eu – É, só diz isso e que ele é faz uns tráficos por lá e é conhecido como ‘Gubu’.


Gustavo – Gubu? Quem vai botar um nome desse em alguém? i.i


Eu – É um monstro feio que come mortos, podia ser bem pior...


Com isso fomos seguimos o mapa que veio junto com a missão até o pântano, e então dizia que em alguma da parte leste do pântano iriamos encontrar o ghoul Gubu. Enquanto estava passando pelo pântanos sabíamos que tinha varias ‘espécimes’  vivendo lá.


Gustavo – Olha esses bichos que passam bem rapidão toda hora ai, parecem uns sereios com metade de cobra


Eu – O masculino de sereia é tritão... E não vai ter eles em um pântano né, esses são nagas. Já vi também vários necrófagos, ou carnisais, eles são iguais ghouls, só que mais fracos.


Gustavo – Esse lugar é perigoso demais, oque vamo fazer se esses bichos começarem a nos atacar?


Eu – Se fosse para atacarem já teriam atacado, a gente não tem problemas com eles e eles não tem com a gente, eles devem saber que para virmos aqui devemos ser caçadores, então devem ta tentando ficar fora de problema, ai vamo também ficar na nossa.


Gustavo – Hum, é mesmo, deve ter uns caçadores bem fortes, dai os monstros daqui são mais sabidos e ficam fora de problema, não é igual aqueles lá da roça não huehue


Continuamos procurando por tal ghoul, mas sem saber direito oque estávamos fazendo, até que o pântano parecia estar ficando mais ‘organizado’, parecia que havia um trafego constante de ‘coisas’ por ali, seguimos então esse caminho que nos levou até o tronco de uma grande arvore que estava também misturado com parte de uma casa, sempre foi um mistério como esse pântano cresceu tão rapidamente ali, e ao entrarmos em tal encontramos alguns nagas e carnicais lá, ao chamarmos por ghoul e dizermos que somos caçadores os nagas correram de lá, enquanto os carniçais pareciam estar prontos a atacar. EU falo então: “Pensei que esses bichos são burros e não sabiam falar”. De repente então uma voz rouca atrás de min fala: “Eles não falam!” e então tenta atacar-nos, como o ataque foi maior parte em min, Gustavo pode se esquivar pulando um pouco para o lado esquerdo, enquanto eu tive que me abaixar para desviar de tal ataque, já que a mobilidade em um pântano é horrível. Ao virarmos e vemos oque era tal criatura vimos que era o Ghoul, era um bicho que parecia um gorila, mas verde, e com longos braços com garra afiadas e uma boca que ocupava grande parte da cabeça e a qual possuía enormes dentes afiados os quais saiam para fora da boca.


Gustavo – É esse o cara!?


Eu – Sei lá, mas ele atacou a gente, vamo pegar ele.


E então começamos a contra-atacar tal animal, primeiro eu usei meio kaiho para aumentar minha percepção das coisas ao meu redor, então comecei a me mover rapidamente e fui para partes de arvores e casas onde não tinha lama para me atrapalhar. Gustavo saiu da lama e subio no teto de uma casa, já que a lama onde estávamos era quase de tal altura, e de lá tentou lançar fogo no ghoul e nos carniçais, mas o fogo teve pouco efeito, o ar extremamente húmido do pântano atrapalhava, e tais animais estavam coberto de lama e humidade, oque fazia ataques de fogo perderem a maior parte de seu poder. O terreno e as condições estavam totalmente a favor de tal ghoul, afinal aquela era  a casa dele. Mesmo se eu tentasse atacar usando minha energia para ter super força, ainda não fazia muito efeito, a maior parte de meu ataque iria deslizar na lama e pelos e pele escorregadios ao redor do ghoul, o ghoul agora estava se preparando para atacar, e também os carniçais, não parecia haver muitas opções além de correr, mas então ouve-se um som de buzina e vários nagas usando armadura e espadas começam a atacar tal ghoul e os carniçais, vendo tais armaduras eu tive a ideia de usar uma arma também, não parecia uma boa ideia pular na lama para pegar a espada de um dos nagas, então eu procurei uma arma para usar contra o ghoul, os carniçais estavam em batalha com os nagas, mas o ghoul mandava vários nagas voando de vez usando apenas uma balançada de seu braço, não parecia que os nagas tinham chance contra o ghoul, Gustavo estava ajudando os nagas por usar seu fogo para pelo menos distrair o ghoul, ao olha para a arvore a qual eu estava eu percebi que tudo, TUDO, poderia ser uma arma, e então ranqueei um galho da arvore, era um galho grandiso, de 4 metros de comprimento e uma espessura que eu mal conseguiria abraçar se eu tentasse, usando tal arma que podia ser levantada apenas usando meu kaiho para me dar forças, eu dei então uma batida na cabeça do ghoul com esse galho, o ghoul então cuspiu um pouco de sangue pela boca, então eu tentei bater de novo com mais força, com isso o ghoul levantou um braço e impediu meu ataque usando uma mão, isso abriu oportunidade para os nagas atacarem, mas tudo que conseguiram fazer foi alguns pequenos corte em um ghoul desse tamanho.  De repente então um guerreiro naga melhor armadura e maior do que os outros entra em cena, e vindo em alta velocidade atinge o ghoul com sua lança, o ghoul então solta a minha arma e com os dois braços da uma ataque devastador no naga da lança, o qual afunda na lama sendo pressionado pelos punhos do ghoul, e isso me abriu a chance de acerta outro ataque no ghoul, dessa vez acertei do lado do rosto do ghoul, usei mais força do que o comum, tal impacto que fez com que o galho se quebrasse e que a cabeça do ghoul desse 75% de uma volta fazendo com que seu pescoço estalasse. Mas mesmo assim o ghoul botou sua própria cabeça no lugar, ele então pegou os carniçais que eram seus subordinados e passou a devora-los, o ghoul então passou a aumentar de tamanho, sendo agora ainda maior e mais forte, soltou então um urro gutural e passou a bater nos peitos igual a king-kong, então passou a pegar os nagas ao seu redor e espreme-los com sua mão, fazendo com que se desse para ouvir seus ossos sendo quebrados entre os gritos de agonia de cada naga que ali morria, o ghoul qual tinha o pele verde agora estava banhado em sangue e com pelos tingidos de vermelho, o naga da lança que parecia que tinha morrido sai da lama com sua lança na mão, então eu exclamo  para que ele me dê a lança, ele então atende o meu pedido já que não há muito oque ele possa fazer, eu me foco então no ghoul que está sem nenhum controle e indo berserker nos nagas restantes, uso a arvore que eu estou como impulso e vou como um míssil em direção ao ghoul, seguro a lança a minha direita usando a mão esquerda como apoio e a mão direita para dar o impacto, e com isso finco a lança em alta pressão na testa do ghoul, tal pressão que faz o gigante ghoul deslizar para traz levando uma trilha seca na lama antes de colapsar no chão. Finalmente tal inimigo havia sido morto, eu retiro então a lança do crânio do ghoul, a qual penetrou até a metade e agora está pingando sangue, e entro-a ao naga da lança, o qual ainda esta ajudando os sobrevivendo nos nagas, Gustavo está também ajudando os nagas, e enquanto eu lutava com o ghoul ele e outros nagas enfrentavam os carniçais que sobreviveram. Eu então pego o comunicador e clico que a missão está completa, e isso inicia uma chamada de vídeo pelo comunicador, eu mostro então o local da casa do ghoul e o ghoul morto no chão, o atendente diz então que a missão foi um sucesso, e diz que agora está em minha ficha e servira de referencia para quem quiser me contratar, e que agora eu sou oficialmente um caçador, junto com minha team, que é Gustavo. Eu chamo então a Gustavo e digo que é hora de embora, ele fica um pouco relutante, parece que ele quer ajudar os nagas sobreviventes, mas então ele vem.


Naga da lança - Hey maluco, você não veio pelo trabalho não?


Eu – Eu não vi nenhum trabalho desse no mural dos monstros, vim apenas matar esse ghoul em nome dos caçadores.(Viro-me então e continuo andando)


Naga da lança – Então ta, valeu pela ajuda ai então


Eu – Eu vim apenas matar o ghoul, não tive intenção se ajudar ninguém.


Naga da lança – Esse ghoul matou o que era o líder dos nagas daqui, e estão em guerra com os negas sobre o controle do pântano, agora você abriu a oportunidade dos nagas ficarem em paz de novo, se os nagas atacassem outras criaturas aliadas dos ghouls ao ajudariam, mas como eram caçadores eles  não interferiram, embora você não quisesse ajudar acabou ajudando, se você quiser você pode pegar a recompensa.


Eu – Se você insiste...


Gustavo – É claro que vamo pegar a recompensa então né!


Naga da lança – Meu nome é Jonas, sou parte do exercito dos nagas daqui, os ghouls quem mantem esse pântano tão sujo e mantinham a arma do antigo líder naga daqui, o lendário ‘tridente da tempestade’, agora nos nagas vamos fazer do pântano um lugar melhor, não queremos guerra com os humanos, siga-me até nosso lar e vamos pegar sua recompensa


Eu – Então tá...(Eu fiquei bem atento caso fosse uma armadilha, esse naga ‘jonas’ era muito estranho)


Chegamos então até a morada dos nagas no pântano, era totalmente diferente do resto do pântano, as aguas eram claras, as arvores limpas e dava para ver a vegetação abaixo da agua, fomos então até um a praça, onde Jonas foi no castelo subaquático dos nagas pegar ‘a recompensa’, quando ele voltou com uma katana a qual possuía uma lamina verde, como as escamas dos nagas, Jonas disse então: “Essa é uma lendária katana feita por um importante rei naga, ela e o tridente da tempestade são símbolos do poder de nossa tribo naga”. Eu pensei que a katana era a recompensa, mas ele usou a katana para abrir as aguas da praça, e então fomos para o castelo sem precisar mergulhas na agua, no castelo ele nos entregou moedas de ouro, a qual supostamente valeriam 20 mil reais, com isso Jonas disse que se precisássemos de ajuda podíamos pedir a ele, ele parecia realmente muito grato por termos derrotado o ghoul. Quais são os seus nomes?(Com isso poderíamos iniciar nossa carreira e fama entre os monstros também)


Eu – Eu acabei de me tornar um caçador, mas pode me chamar de ‘Bedengo-Sama’, ou... Então... Talvez... Azure!(E com isso concentrei energia no meu braço direito fazendo sair faíscas de eletricidade de cor azul-claro – que é azure-)


Gustavo – Eu sou só Gustavo mesmo....


Saímos então do pântano carregando um saco de ouro, fomos na base dos caçadores e lá eles trocaram o ouro por 15 mil reais, 5 mil era uma taxa que tivemos que pagar, dai ficou 15 mil dos 20.


Gustavo – Uhu, derrotamos o ghoul, viramos caçadores, começamos a ter nome entre os monstros e estamos com 15 mil haha... Vamo comprar oque? *0*


Eu – Pensei que o cara ia me dar aquela katana... Viu como quase tomamos do ghoul? Bater na mão é muito tenso, tenho que usar até meu poder para evitar que eu também me machuque enquanto bato, mas se eu tivesse uma arma como uma katana eu iria ser bem mais poderoso >.<


Gustavo – Oxi, e tu quer comprar uma espada é?


Eu – Temos que comprar algum equipamento para usarmos, ai fica mais difícil de falharmos na missão ou morrermos e.e


Gustavo – É, meu fogo foi inútil, quero uma espada também


Eu – Pra que você quer uma espada? Você tem força de gente normal, não iria fazer muito efeito uma espadada assim em um monstro, e você é ranged, só o peso da espada já ia lhe deixar lento


Gustavo – Mas eu faço igual nos desenhos um fogo assim na espada, vuhh vuhh(zuada com a boa do fogo da espada), e fico atacando com a espada de fogo


Eu - ... Isso só ia deixar a espada preta queimada e estragar a lamina, sem mudar o poder da espada...


Gustavo – É mesmo .-.


Decidimos então pensar no que fazer com o dinheiro, mas por enquanto teríamos que achar algum lugar para ficar, e para isso usaríamos parte do dinheiro.


Fomos então andando na rua e parecia ter uma comoção em um hotel, ao chegarmos perto descobrimos que havia 5 aranhas bem maiores do um cachorro cada. Gustavo foi logo dizendo que iria ajudar, mas eu parei ele falei com o cara do hotel: “Eu posso cuidar delas se você deixar a gente passar a noite ai no hotel.”. Ele aceitou, com isso entramos no hotel e rapidamente trouxemos para fora 6 aranhas mortas, eles nem mesmo sabiam quantas eram, e com isso conseguimos um local para ficar de graça. No quarto nós nos limpamos da sujeira do pântano e botamos roupas limpas, deixando as sujas para lavar na lavanderia do hotel, dai ficamos mexendo no ‘tablet dos caçadores’, vivos que parecia com a internet e tinha varias lojas vendendo diversos tipos de coisas, fui então e comecei a procurar alguma arma que me fosse útil, eu estava procurando algo como duas katanas, com as quais iriam ter efeito devastador ao serem usadas com minha alta velocidade e força. Vimos que esse modelo que é dos mais ultrapassados de ‘tablet dos caçadores’ ainda pode-se conectar-se em quase qualquer lugar do mundo, enquanto a maior parte da população tinha uma tecnologia bem mais antiquada, os caçadores tinham tecnologia que só se via em filmes de ficção cientifica de 2015, as armas que tinham a venda e tudo mais eram muito avançadas, e também caras, tínhamos acaba de ver como o mundo realmente era, enquanto muitos pensavam que a tecnologia tinha acabada com a guerra.


Gustavo – Olha essa espada vei! Tem um ‘lamina feita de energia’! É igual aquelas espadas de guerra nas estrelas


Eu – É tipo um sabre de luz jedi em modo katana mesmo. Olha essa outra, nem entendo oque ta dizendo aqui, é muito do futuro.


Gustavo – Olha o preço disso e.e


Eu – Hahahahaha, tenho que procurar umas normais de ferro que só cortem mesmo


Gustavo – Vai ali e bota para mostrar as mais baratas


Ficamos olhando vários tipos de armas só por ver mesmo, vimos também vários dispositivos de pesquisa, semelhantes a celulares só que bem amis avançados, alguns podiam escanear  líquidos, dizendo a composição, outros tinha mapas complexos de vários lugares e das criaturas que habitavam por ali e assim por diante, tudo que eu pude comprar foi duas katanas normais de ferro por 5 mil cada, melhor do que nada, com uma katana dessa poderia ter vencido o ghoul logo de inicio.


Compramos as duas katanas e gastamos os outros 5 mil em umas luvas se alta proteção e muitas outras especificações, compramos para Gustavo por que ele gostou da luva... Fomos então a base dos monstros em salvador e pegamos os itens que tínhamos csmprado, não se havia necessidade de andar com o dinheiro físico, cartão de credito ou algo assim se fosse usar em coisas de caçadores, já era tudo ligada a conta de cada team de caçadores ao redor do mundo, sendo fácil e pratico comprar ou vender coisas, em cada base dos caçadores tinha teleportadores, os quais podiam teleportar itens não vivos, sendo assim possível comprar qualquer coisa em apenas alguns segundo e já receber oque comprou.


Em seguida fomos olhar que missões podíamos fazer, tinha vários pedidos de ajuda de cidades sendo atacadas por monstros, vários cartazes de procurados que valiam recompensas e todo tipo variado de missão ao redor do mundo.


Gustavo – Oia essa daqui, é só para investigar uns bichos que apareceram numa praia isolada ali e por isso todo mundo ta com medo de ir lá, mas parecem que os bichos não são violentos, e paga 35mil


Eu – Poha, é um bucado, mas também se os bichos forem violento fufu e.e


Gustavo – É melhor do que essa outra de caçar tal bicho e só pagam 10 mil


Eu – O valor deve ser tipo a dificuldade, 35mil deve ser muito trashcore, e é na praia, então o bicho deve ser do mar, não tem como eu lutar bem na agua nem você


Gustavo – Vamo chamar aquele cara meio verde meio cobra


Eu – Acho que não é pratico não, vamo pegar umas missões mais normais de só ir e bater em alguém, dai a gente já ficamos melhores nas lutas, e testo essas katanas


Gustavo – Tu comprou as mais pebais da loja, deve ser ruim demais huehuehuehue


Eu – Que mais pebais? Tinhas umas de 400-600 reais, pensa direito vai, você ganhou dinheiro e ta ai sem saber quanto é, 5 mil reais, 5 mil é muita coisa, essas katanas são de alta qualidade, só não são coisa do futuro como aquelas armas caronas


Gustavo – É mesmo... 5 mil é muita coisa demais, eu só ganhava 500 por mês lá na lanchonete e a gente já ganhou 15 mil assim de boa, 20 mil mas os caras que trocaram o coisa roubaro a gente... POHA, GASTEI 5 MIL NESSA PORCARIA DE LUVA, NEM SERVE PRA NADA, PRA QUE TU DEIXOU EU COMPRAR!?


Eu – Você queria comprar, oque eu podia fazer? >_>


Eu – Já sei,v amos nessa daqui


Gustavo – Mas essa só da 500 reais ‘-‘


Eu – É o mesmo tanto que você ganhava em um mês de trabalho haha


Gustavo – Mas tem umas aqui dando tantos mil e a gente pode fazer


Eu – Mas essas são mais trabalhosas, essa de 500 é só matar mais umas dessas aranhas, mas agora numa fazenda ali, aqui queriam cobrar imposto pelo teleporte dos itens, mas como falei que eles já tinham cobrado demais dos 5mil lá do ouro eles deixaram de boa, mas aqui é muito pebal, vamo só pegar um fácil assim que de para pagar a comida e vamo ir para um lugar melhor, aqui só serviu para virarmos caçadores mesmo.


Gustavo – É mesmo né, e vamo para onde então?


Eu – Vamo para algum lugar com muitas missões, tem um pais na europa que ta como que em guerra com meio mundo de vampiros, se formos lá devemos poder ganhar muito, só como exemplo, temos que ir para um lugar com mais movimento, ta ligado?


Gustavo – To ligado


Com isso voltamos ao hotel e passamos a noite lá, acordamos logo cedo de manha com o sol que parecia estar queimando o prédio. Tomamos o café da manha por conta do hotel e fomos fazer o trabalho do fazendeiro sobre as aranhas. Foi 30mins para chegar lá, e 10mins para acabar com as aranhas. Acho que Gustavo estava certo e deveríamos ter pego algo melhor, mas pelo menos o fazendeiro ficou bem feliz.


Gustavo – Ter que andar mais 30mins nesse sol, vou morrer, esse sol mata mais doque os bichos das missões de 20 mil


Eu – Você é de fogo, como que o sol pode afetar você?...


Gustavo – Sei lá...


Eu – Carregar essas espadas é ruim demais, ficam se batendo uma na outra, tem que pega a técnica para andar com elas


Gustavo – Você ta levando as duas de um lado também, bota uma de cada lado né


Eu – Mas ai fica pior ainda, da um peso a mais na vida, de um lado só por algum motivo é melhor


E então fomos até a base dos caçadores e falamos que a missão estava completa e fomos para a missão de 35 mil, era uma missão feia pelo governo, por isso a recompensa era alta, tinha que ser bem feita e evitar combates desnecessários.


Fomos então até tal praia, a qual parecia deserta.


Gustavo – Usa um poder e sente a presença dos caras ai vai


Eu – Da trabalho fazer aquilo, só fiz aquela vez até agora na verdade, e acho que não será preciso, olha essas marcas na areia e o odor de peixe no ar, alguma coisa que é metade peixe ta saindo do mar e fazendo algo aqui


Continuamos então andando pela praia, percebemos que haviam varias cavernas/grutas perto da praia então de repente avistamos uma pessoa nadando e resolvemos perguntar se ela sabia de algo.


Gustavo – EI FIA! Vem aqui rapidin


Menina que estava nadando – Oi?


Gustavo – Oi, você morra por aqui por perto?


Menina – Não


Gustavo – Então tá... ‘falo oque agora alison?’


Eu – Bom dia, é que a praia deveria estar fechada, estamos investigando alguma coisa estranha que esta acontecendo aqui na praia, você chegou a ver algo estranho aqui?


Menina – Vi não


Eu – Não seria bom continuar nadando por aqui não, em varias partes da areia e nas grutas tem marcas de como se algo tivesse sempre saindo e entrando na agua, ai é melhor ir para uma praia que esteja mais normal


Menina – Ah, que nem aquelas marcas ali? (apontou para os rastros estranhos mais próximos)


Eu – É


Menina – hunhunhunhun(risadinha tímida de menina), isso não é nada não, é só uns que estavam curiosos e saíram para ver como era


Eu – Oque? Quem saiu de onde? Você sabe oque fez essas marcas?


Menina – Sim, olha...


Então ela começa a sair da agua, e ela tem a parte de baixo do corpo como a de um peixe, estávamos falando com uma sereia sem nem saber, então ela explica que aquelas marcas foram feitas por serias e tritões que saíram um pouco da agua e estavam vendo as grutas/cavernas da superfície. Eu expliquei então que os humanos não sabiam oque estava acontecendo e eu e Gustavo viemos ver oque era. Então prosseguimos com a próxima parte da missão que é colher informações sobre esses seres que estão aqui, a raça sereia. Aprendemos que sereias e tritões podem se comunicar com as criaturas marinhas, e que eles sempre viveram no fundo do oceano e eram proibidos de vir para a superfície, o próprio rei tritão, Poseidon, proibia isso, mas a uns 3 anos atrás ele permitiu que a raça sereia nadasse livremente pelo mundo, a raça sereia também podem andar em terra, embora muitos poucos possam transformar temporariamente suas caudas em pernas. Perguntamos então por que as sereias estavam vindo nessa praia, e qual a intenção deles para com os governos. A sereia respondeu então que estavam vindo por curiosidade, e que não tinham nenhuma intenção para com respeito aos governos, que queriam a paz.


Com essas informações eu botei o meu ‘tablet dos caçadores’ no modo privado, para que eu pudesse entrar em contado com o governo sem ele ter informações com respeito aos caçadores, passei então as informações para a central da GUFMC do brasil que solicitou essa missão, eles acharam que as informações foram o suficiente e então me pagaram a recompensa.


Eu – Muito obrigado sereia, o governo não falou nada a respeito do que vão fazer ou não, nade livremente por ai, mas cuidado ao ficarem em apenas um local assim, os humanos tentem a serem maldosos, estudar espécimes a todo custo, ai seria bom ter cuidado ao lidar com eles, tenha um bom dia =)


Sereia – Obrigado pela companhia, humanos são interessantes, tchau


Após andarmos um pouco:


Gustavo – Viu como foi fácil vei? Ganhamos 35 mil facinho, vamo ficar ricos com esse negocio de caçador, só falamos com uma sereia normal e já ganhamos tanto dinheiro


Eu – Essa deu sorte, mas eu falei, se desse algo errado a treta ia ser feia, por isso que o dinheiro era melhor que os outros, era uma missão com algo desconhecido, e lembra oque nos disseram, mexer com o governo não é bom, se eles mirarem na gente deu tanga, dai é melhor não ficarmos conhecidos pelo governo, só conhecidos na máfia haha


Gustavo – Vamo comprar oque com o dinheiro agora? =D


Eu – Calma, já tenho minhas espadas, nem usei elas ainda, vamo falar com o cara lá dos caçadores se tem algum meio de transporte revolucionário lá, quero ir para o Havaí.


Gustavo – Você quer ir fazer oque no hawaii? >_>


Eu – Na guerra o Havaí foi tomado pelos freelers, mas depois foi abandonado, e ninguém mais pegou o Havaí por que não tinha porque ter tanto trabalho, já que estava cheio de monstros lá, mas lá tem muitas casas de férias de ricos que ainda estão intocadas, e eu vi no coisa aqui que os donos das casas são bem ricos e tão pagando para salvarem as casas deles, dai eu quero ri no Havaí e sair matando todo bicho que tiver lá, é uma ilha, não tem para onde correm, e assim ganharíamos muito dinheiro, milhões, fazendo tal coisa


Gustavo – LOL, como você pensou nisso?


Eu – Só vi os trabalhos pedindo sobre o Havaí e vi que dava para fazer isso, mas o fato do Havaí ser uma ilha é perturbador, os monstros já teriam se matado todos se não tivesse um boss reinando lá, e se tem um boss então a coisa pode ficar feia haha


Gustavo – Você quer matar a gente né


Eu – Ai pensei em fazer algo antes de ir pro Havaí, quero ir para a Suécia, é um pais que não é grande, e tem pouca gente, mas é bom economicamente, e pelos trabalhos que chegaram esta dizendo que lá estava em paz, até mesmo durante a guerra, ai não tem ninguém lá com kaiho, e estão sendo atacado por hordas de monstros de países vizinhos agora, ai parece um bom negocio.


Gustavo – Ahhhhhhh, tudo isso é muito complicado, bora só ficar aqui em salvador mesmo


Eu – Fica de boa, vamo lá vê se tem algum meio de transporte assim


Ao irmos de novo para a base o cara adicionou o trabalho do governo a nossa lista também, e disse que isso era impressionante para alguém que tinha acabado de virar caçador assim, e disse também que esses que ficam bons cedo morrem cedo também... Falou que daqui não se tem nenhum transporte assim para caçadores, que para viajar tinha que ver os barcos que ‘pessoas normais’ usam lá no porto.


Fomos ao porto e vimos que tinha um barco para a Suécia daqui a 30 mins, então fui correndo e pulando pelos prédios em alta velocidade usam meu kaiho, e peguei minha mochila e a de Gustavo onde estavam nossas poucas coisas, estavam guardadas na base dos caçadores de salvador, corri de volta ao porto sem saber se estava na hora ou não, quando cheguei vi Gustavo indo em direção ao porto também, e tinha um navio já saindo, corremos para ele eu lancei Gustavo para ele usando meu kaiho, então concentrei meu kaiho nas pernas e pulei em direção ao navio,  foi poucos mais de 100 metros de distancia, mas alcançamos o navio, por sorte não tinha ninguém no deck do navio, só tínhamos dinheiro no ‘tablet para caçadores’ e os 500 reais do fazendeiro, os quais não queríamos gastar com essa viajem, então fomos de fininho pelo navio até acharmos uma parte do navio que era fechada, era bem no final, depois da sala das maquinas, era uma parte que não seu usava mais e tinha 5 dormitórios, ficamos lá. Apenas depois de algumas horas no mar que ouvimos duas pessoas do barco conversando que esse navio era para a Austrália, para levar suprimento para os habitantes de lá que estavam em guerra.


Gustavo – Eta vei, vamo fazer oque?


Eu – Esses navios parecem do passado, mas são bem mais rápidos que os antigos, deixa ir para a Austrália e quando voltar pro brasil a gente volta, só vai entregar os mantimentos, pulamos no navio errado então...


Gustavo – Você que saiu correndo em direção ao navio e me jogou nele e pulou nele sem ver nada


Eu – Perto da Austrália tem uma parte que o negocio tecnológico aqui não pega


Gustavo – Onde? Porque?


Eu – Acho que é na Nova Zelândia, era um pais bem legal, mas ai na guerra foi totalmente destruído, e agora é todo desabitado, muitos dizem que é um covil de monstros agora. Não sei por que o negocio não pega lá não, mas o nosso também é do mais pebal, tem uns mais avançados que pegam no mundo todo, o nosso também não pega de baixo da agua não i.i


Gustavo – Hahahaha, que pebal, acha um trabalho na Austrália ai por enquanto então


Eu – Procurarei aqui


Ao olhar os da Austrália só tinha pedidos de ajuda, estavam muito pobres para poderem oferer uma recompensa, continuamos assim no navio, ouvimos que o navio tinha que chegar na Austrália até amanha de noite, com isso iria passar direto pela tempestade que estava tendo a frente, que não deveria causar nenhum dado no navio.


Mas estavam errados, a tempestade foi terrível, eu e Gustavo tivemos que sair de onde estávamos, que era no final do navio, por que já estava cheio de agua lá, subimos ao deck, onde começamos a tentar ajudar os marinheiros a tirar a agua do navio, mas a tempestade piorava cada vez mais, até mesmo raios atingiram o navio, e então a ponte do navio começou a cair, caiu no meio do deck, causando grande dano a nave, Os suprimentos estavam todos sendo perdidos e caindo ao mar, animais marinhos normais e alguns mitológicos começaram a perseguir esse suprimentos, levando-os a tentar tirar também os que estavam no navio, levando o navio assim a ser destruído pela fúria da natureza, nesse momento enquanto o navio afundava eu senti algo me puxando, não sei para qual direção e então perdi a consciência.

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