quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Kaiho - Capitulo 14 – Unidos Por Um Proposito


        Capitulo 14 – Unidos Por Um Proposito

 

Este capitulo não é escrito em primeira pessoa pelo personagem Alison, mas sim pelo narrador que tudo sabe.
Enquanto Alison e Gustavo estão no Nenokuni, a superfície continua tendo suas batalhas e os caçadores progredindo. Ao Marth, Manuel e Marcos souberem que Alison e Gustavo tinha sumido, eles concluíram que eles provavelmente morreram em alguma missão.

Mesmo assim eles continuaram com a ideia da guilda ‘Aliança’.

Manuel – Então você é Marcos, o outro membro da Aliança.

Marcos – Sim, mas parece que Alison e Gustavo não estão mais entre nós.

Marth – É muito triste, eles eram tão gente boa, mas mesmo sem ele acho que deveríamos continuar com a Aliança.

Marcos – Concordo, a Aliança ainda pode servir para o mesmo proposito, pensando nisso eu achei uma missão que seria bom para nós três.

Marth, Marcos e Manuel começaram a trabalhar frequentemente em missões juntos.

Depois de algum tempo ouve uma agitação entre os monstros, o maior reino nada, que ficava na Amazônia, estava agora saindo de lá e indo para o oceano, mas as sereias não aceitaram isso e uma guerra estava prestes a ocorrer.

Muitos caçadores, incluindo Marth, Manuel e Marcos, estavam indo tentar evitar ou então participar de tal confronto.

O guerreiro naga que Alison conheceu em Salvador, Jonas, estava entre os generais dos nagas.

Thiago, que Alison conheceu na primeira ilha da Nova Zelândia, estava como comandante das sereias. (‘sereias’ se refere a inteira raça, tanto sereias quanto tritões)

Antes de se precipitarem para a guerra, a raça sereia organizou um encontro para discutirem o assunto. Como representante das sereias foi a rainha sereia – Iemanjá. Thiago, que é filho do deus das sereias, Posseidon, não foi escolhido por ser alguém ‘menos pacifico’. Jonas é bom com palavra, é alguém culto e tem em mente o interesse dos nagas. Ele foi o representante dos nagas. Alguns caçadores também assistiram tal encontro.

Jonas – A raça sereia tem ocupado todo o oceano por milhares de ano, deixando apenas pântanos para nós nagas. Não queremos tomar todo o oceano, apenas nosso local de direito no oceano.

Thiago – OS NAGAS SÃO IMUNDO SÓ VÃO PREJUDICAR O OCEANO!

Iemanjá – Minhas desculpas pelo comportamento de meu companheiro. Nós sereias porem não concordamos com tal decisão dos nagas, eles tem seu lugar entre os pântanos, já que  podem se mover bem na agua e na terra, é o melhor lugar para vocês.

Jonas – Então não teremos outra opção a não ser criar nosso próprio caminho.

Iemanjá – Talvez haja algum outro jeito. Não precisamos derramar sangues inocentes por causa disso. Talvez vocês possam se contentar com lagos ao invés de vir para os oceanos.

Thiago – NÃO TAMOS NEGOCIANDO AQUI, VÃO PARA OUTRO LUGAR, POR QUE SE VIEREM PARA O OCEANO VOCÊS VÃO MORRER!

Jonas – Parece que chegamos a um empasse, também não estamos dispostos a abrir mão de ir para o oceano aberto.

Marth levantou-se então e pronunciou-se.

Marth – Mas o oceano é enorme, por que as duas espécies não podem dividir?

Thiago – NÃO TEM COMO DIVIDIRMOS O OCEANO COM ESSAS CRIATURAS IMUNDAS E SELVAGENS!

Os nagas já estavam muito ofendidos com tais insultos, e começaram a ficar violentos, o mesmo para os soldados sereias que estavam lá.

Jonas – Guerra será então, vamos!

Jonas então começou a voltar para o pântano na floresta com os nagas, as sereias fizeram o mesmo e voltaram ao oceano, a qualquer momento a guerra começaria. Depois do debate alguns humanos se juntaram e começaram a conversar sobre oque fariam.

?????? – Nenhum dos lados está realmente certo, os nagas deveriam poder ir para o oceano sem precisar batalhar, em certo lado eles estão certos, mas não deveriam só chegar e pá, do nada fazer isso assim.

Marth – Esse é um ponto de vista... Os dois estão certos, pelo menos até certo ponto.

Grupo de caçadores – Quem se importa, oque importa é oque podemos ganhar com isso hahahahahaha

Tal grupo de caçadores saíram e deixaram apenas Marth, Marcos, Manuel e o outro personagem que teve uma opinião interessante.

Marcos – A sua opinião foi bem interessante.

?????? – Meu nome é Arthur.

Manuel – Como você falou, foi de repente... Talvez algo causou tal mudança repentina...

Arthur – Deve ser isso! Se encontrarmos então oque causou tal mudança, talvez possamos evitar essa guerra.

Marth – Meu nome é Marth, sou um lobisomem, esse é Manuel, ele é um vampiro e esse é Marcos, ele é um humano com kaiho.

Arthur – Vocês são uma equipe de caçadores? Eu sou um humano com kaiho também.

Marcos – Eles dois são uma equipe, eu geralmente trabalho sozinho, mas fomos parte de uma guilda, a qual podemos ajudar-nos quando precisarmos.

Arthur – Uma guilda? Que interessante, podemos então pedir ajuda de mais membros para evitar isso!

Manuel – Infelizmente somos só nós, os outros dois membros e fundadores provavelmente morreram a algum tempo atrás.

Arthur – E porque vocês querem ajudar?

Marth – Lobisomens e vampiros são inimigos jurados, mas eu e Manuel vimos que isso era besteira, e também é toda forma assim de preconceito, então achamos que seria bom tentar ajudar essas duas raças que sofrem isso.

Marcos – É bom aprender mais sobre tais criaturas.

Arthur – Eu posso então me juntar a essa guilda? Eu uso meu kaiho para ajudar pessoas e caçadores, eu posso abrir portais e usa-los para ir me teleportando.

Manuel – Interessante, parece muito bom para ajudar os outros, pode entrar sim, quantos mais melhor para atingir o objetivo de tal guilda, o nome é ‘Aliança’.

Arthur – Ta bom, mas geralmente só faço coisas ‘boas’, como ir em missões que ajudam os outros.

Marth – Bom, também não fazemos missões do ‘mal’, e preferimos não nos envolver com o governo ou os ‘freelers’.

Marcos – Vamos lá achar a causa desse desentendimento ou não?

Arthur – Vamo lá, aquele naga pareceu ser pacifico, ele deve poder ajudar-nos.

Os quatro foram para o pântano onde os nagas vivem, os nagas estavam apreensivos com respeito a humanos, lobisomen e um vampiro entre eles, mas não fizeram nada contra eles.

Manuel – Vamos nos separarmos e procurar por pistas então.

Marcos – Eu posso sentir a presença de vocês se vocês permanecem no pântano, se descobrirem alguma coisa podem tentar me chamar mentalmente que eu ouvirei e também poderei avisar aos outros assim.

Arthur – Pode me chamar que eu faço o movimento mais rápido com os portais.

Eles se separaram e começaram a perguntar aos nagas qual era o motivo de tal mudança repentina, mas os nagas agiram de modo antipático e não serviram como nenhuma ajuda.

Depois de procurarem por bastante tempo, Manuel achou algo estranho, era algo que parecia um rato, mas grande, como uma cachorro, e tinha a face de um humano, tal criatura começou a correr e Manuel foi atrás.

Marth achou então um naga que parecia bêbado, tal naga começou a conversar diferentemente dos outros nagas, ele não estava demonstrando nenhum preconceito, talvez por estar bêbado.

Marth – Oi, você pode me ajudar?

Naga bêbado - *hic* ooopa, como posso ajudar o senhor *hic*(soluço de bêbado)

Marth – Eu estava procurando saber o porque dessa mudança repentina dos nagas

Naga bêbado  - Ahhh *hic*, mas os nagas não queriam isso *hic* o rei que fez ter

Marth – Oque? Como assim?

Naga bêbado – Se vois messe trouxer uma garrafa boooa o velho zadok vai encher os seus ouvidos *hic*

Marth começa a falar telepaticamente para Marcos, e Marcos transmite para todos da Aliança.

Marth – Eu achei um que sabe de algo, mas ele quer uma garrafa de bebida em troca.

Manuel – Eu achei uma criatura que eu não conheço, nunca ouvir falar dela no submundo.

Marth – Oque? Que criatura é esta?

Manuel – É um rato, grande, com face humana.

Marth – Eu também nunca ouvi falar de tal coisa, é uma criatura aqui da Terra?

Arthur – Nunca vi falar disso, nem em filmes nem em nada.

Marcos – Não acho que ele seja uma criatura aqui da Terra.

Manuel – Cheguei a onde parece ser o covil dos ratos, tem vários nagas tentando acabar com os ratos.

Arthur – Seria por causa disso que os nagas querem ir para o oceano?

Marcos – Acho que não sairiam por tão pouco.

Marth – Eu vou ver aqui com esse ‘zadok’ oque ele sabe, como vou achar oque ele quer?

Arthur – O dinheiro dos nagas deve ser diferente, isso se usarem dinheiro, eu vou me teleportar por ai e ver se acho alguma bebida.

Enquanto isso, na cidade onde Alison e Gustavo começaram sua aventura:

Cara da eletricidade – Pronto, terminei de ajeitar a rede elétrica!

Icaro – Porra caralho, tem mais de três meses isso.

Cara da eletricidade – Foi muito trabalho fazer isso mano, você não fez nada e ta ai reclamando meu rei.

Icaro – Eu não sou o cara da eletricidade... Quer saber de uma, esse cidade é uma merda, vou fazer igual Alison e sair muito locão sendo caçador por ai, cansei desse treino besta mesmo.

Cara da eletricidade – Ahh... Mas o mano Alison é malandro velho, ele já devia saber para onde tava indo e já com tudo pá(pronto), você só vai ser morto pela primeira coisa que atacar.

Icaro – Que nada, vou matar tudo nessa porra, só pá pá pá e jogando o poder verde neles. Já vou, fui, diz para o povo que eu vou lá ai pra min.

Cara da eletricidade – Vai mesmo mano, ta ficando lélé(doido)?

Icaro – Aqui é uma porcaria, 3 meses com a energia sendo uma merda, malandro é Alison que saiu logo daqui assim que descobriu o poder que tinha.

Voltando ao pântano naga:

Arthur – Achei um garrafa, mas quando peguei uns nagas me viram, ai eu sumi pelo portal

Marth - ...

Manuel - ...

Marcos - ...

Arthur – ...Mas acho que não vai ter nada não... Pronto, cheguei, toma

Arthur da a garrafa do que parece ser um tipo de licor de algas e frutas, tem uma cor branca e um cheiro doce, porem forte.

Zadok - *glup glup glup*(bebendo) *hic* Ahhh... senhor muito generoso *hic* dando bebida boa para o velho zadok *hic*

Marth – Oque é que você pode me dizer sobre o que o rei fez então?

Arthur – Calma, vou ir buscar os outros também.

Arthur cria vários portais e vai se teleportando até os outros, Marcos vai guiando a Arthur com seu poder de percepção, Arthur rapidamente reúne todos a onde está Zadok.

Zadok – O rei *hic* diz ser a profecia do antigo *hic* que está chegando * hic*

Manuel – Que profecia? Oque está acontecendo aqui?

Zadok – Os sinais... *hic* começando, no fundo do *hic* pântano

Soldado naga – Ali está ele!

Naga da loja – Aquele ali foi quem roubou meu licor!(voz tremula de alguém idoso)

Arthur – Vixi, fudeu.

Marcos – Você não criou o portal ainda porque? K

Arthur – É muita gente, nunca tentei com tantos... eu...eu...

Marth – Cria, rápido.

Arthur criou um portal, mas levando os quatro ele não pode ir muito longe, foi apenas algumas dezenas de metro, o suficiente para sair do beco sem saída onde estavam e começarem a correr. Mas quando começaram a correr, o general naga apareceu com alguns soldados e bloqueou o caminho.

Jonas – Oque vocês pensam que estão fazendo? Aproveitando que estávamos a começar uma guerra para saquear nosso povo!?

Marth – Não não, calma

Arthur – Viemos saber o que ta causando essa guerra

Jonas – Oque está causando? Por que queremos ir ao oceano e as sereis não deixam, mas é claro!

Manuel – Mas PORQUE vocês querem ir ao oceano, o porquê de algo tão repentino assim ter acontecido.

Jonas – Oque vocês está sugerindo?

Marcos – Você não sabe o porquê está indo para a guerra? K

Jonas – Queremos ir ao oceano para sermos livres! É o nosso direito!

Manuel – De acordo com o que vimos, essa mudança repentina é porque estão com medo de algo, algo sobre uma profecia está se cumprindo.

Soldado naga – Que absurdo é esse! Vamos prender logo estes ladrões!

Jonas – Espere! Eu quero ouvir oque eles tem a dizer... Em particular.

Manuel explicou para Jonas os que eles tinham descoberto até agora.

Jonas – Animais estranhos e o rei com medo de alguma profecia? Isso não faz sentido, é um absurdo!

Arthur – Mas por qual motivo estariam querendo ir para o oceano assim repentinamente?

Jonas – Isso é simplesmente além do acreditável.

Manuel – Vejo que palavras não vão levar a nada... O velho disse algo sobre ‘sinais, criaturas e o fundo do pântano’. Talvez lá achemos a resposta.

Jonas – Eu não acredito no que dizem, mas iremos ir ao fundo do pântano e veremos que não há nada além da imaginação de vocês.

Marth – Oque é esse ‘fundo do pântano’ afinal? Nós não respiramos embaixo da agua...

Jonas – O ‘fundo do pântano’ são tuneis criados por uma raiz de uma gigantesca arvore, tais raízes foram escavadas e formam esses tuneis, é um grande labirinto abaixo do pântano, para chegar a essa arvore precisamos ir para uma caverna que fica abaixo da agua, na costa da praia.

Arthur – Vamo lá logo então antes que comecem a se matar atoa.

Saíram do pântano e foram até a praia, a caverna não ficava muito longe da superfície, podiam ir mergulhando, Arthur queria ir usando seus portais, mas decidiu não usar os poderes e guardar para usa-los se precisasse.

Ao mergulharem e chegarem na caverna, viram alguém que já estava lá, era o comandante do exercito sereia, Thiago.

Thiago – Oque um selvagem nada e vocês estão fazendo aqui!? Essa caverna fica no oceano, é parte de MEU reino.

Jonas – A caverna fica abaixo do pântano, é propriedade dos nagas.

Os dois pareciam que iam entrar em combate a qualquer momento.

Arthur – Calma ai caralho! Só viemos investigar algo para evitar a guerra.

Thiago – Kkkkkkkkkk, esses selvagens ficaram com medo agora? Kkkkkkkkkkkkkk

Arthur – PARA DE ZUAR PORRA! O cara que ta fazendo a guerra ta com alguma treta, é alguma coisa de profecia ai e não precisa ter guerra.

Thiago – Que?

Manuel – O rei naga decidiu ao oceano muito de repente, não é estranho? Estamos procurando o motivo disso.

Thiago – Que? Não fala difícil assim não, vou acha que você é sabido é? Só fala oque é para eu fazer, eu não vou deixar esses nagas no MEU oceano não.

Jonas – Ahhh, que cara burro.

Thiago – Oque você ta falando seu selvagem? Eu posso lhe pegar aqui a qualquer momento, é bom você ficar quieto ai enquanto os civilizados conversam, você nem devia saber falar.

Marcos – Só fica quieto e vem com a gente K

Thiago – Ta bom... Mas eu ainda não vou deixar esses bichos imundos irem para o oceano.

Prosseguiram andando pela caverna e começaram a perceber que a humidade estava ficando cada vez mais alta e o ar mais denso ao passo que iam andando pelo túnel formado na raiz da arvore.

Thiago – Ta muito escuro aqui, não to vendo nada!

Arthur – Eu também não

Marth – Eu e Manuel podemos enxergar no escuro, Marcos pode perceber qualquer obstáculo no caminho e andar normalmente no escuro.

Thiago – Querem oque aqui mesmo? Como vaia char algo se não da para ver? Eu ia usar esse lugar para atacar os nagas, mas é muito ruim.

Marcos – Eu sinto alguma forma de vida vindo pelo túnel da direita.

Marth – O cheiro do pântano é muito forte aqui para que eu posso sentir a essência de algo vindo.

Jonas- Oque quer que seja esta clareando um pouco por onde vem.

Uma criatura que parecia ser gelatinosa e que possui vários olhos e bocas apareceu produzindo um pouco de luz própria e deslizando pelo húmido chão do interior da raiz da arvore. Ao ver tal criatura Thiago já tinha se preparado para ataca-la.

Manuel – Não ataca

Thiago – Claro que vou atacar, não vou deixar isso me matar!

Marcos – Mas se matar ele, como vamos descobrir oque é? K

Thiago – É só levar o corpo

Marth – Parece uma gelatina, se morrer deve virar agua como os ‘blops’.

Jonas – Ele ta vindo pra cima!

Arthur – Vou levar ele para a praia!

Arthur criou um portal na frente da criatura e transportou paraoutra parte do túnel, pelo caminho de onde vieram, e continuou fazendo isso até tal criatura chegar á praia. Em pouco tempo os outros saem da caverna e chegam a praia.

Thiago – Foi tudo atoa termos ido lá, esse cara podia ter ido sozinho. Oque é isso?

Marth – Talvez isso tenha haver com o ‘sinal’ que aquele velho falou

Manuel – A criatura está se aproximando, vamos ir para lá

Arthur – Bicho lento, nunca vai atacar ninguém.

Iemanjá – Que criatura é esta!?

Jonas – Oque você ta fazendo aqui?

Thiago – A raça sereia pode ir onde quiserem! E eu chamei ela porque ela deve saber oque é.

Iemanjá – Eu vi algo parecido apenas nas ruinas de R’lyeh, mas... Mas... Não pode ser!

Thiago - ... Isso é oque?...

Iemanjá – São criaturas que não deveriam estar aqui, onde acharam-na?

Arthur – Tava ali no fundo do pântano e é por causa disso que os nagas querem ir para o oceano, eu acho.

Iemanjá – Não fará diferença ir para o oceano, não se tem como fugir de tal criatura... Thiago! Organize os soldados, estamos saindo daqui, voltaremos ao Nenokuni!

Thiago – Oque? Por que isso de repente assim? Você não vai dizer oque ta acontecendo?

Iemanjá foi embora nadando rapidamente.

Arthur – É isso? Já paramos a guerra?

Jonas – Parece que agora meu povo poderá ir para o oceano...

Thiago – Tem alguma coisa errada aqui, não to entendendo nada

Manuel – É simples, essa criatura é o sinal de alguma coisa, alguma coisa grande que assustou a raça sereia e os nagas, e algo que a realeza dos dois povos sabem.

Marth – A sereia falou algo sobre R’lyeh.

Arthur – Oque é isso?

Manuel - ...

Thiago - ....

Jonas - ...

Marth - ...

Marcos - ... Ninguém sabe K

Arthur – Eu sei que já salvamos vários de morrer na guerra, mas isso só me deixou mais preocupado, eu quero saber oque é isso, eu vou continuar pesquisando sobre isso.

Jonas – Eu direi ao meu povo que podem ir ao oceano e então desejo juntar-me em sua busca

Manuel – Não é como se eu tivesse algo melhor para fazer

Thiago – Eu não vou voltar para o nenokuni >_>

Marth – Eu também quero saber oque está acontecendo aqui

Marcos - ... Vamo lá então né K

Todos eles se registraram como caçadores e foram buscar oque realmente estava acontecendo ali, todos eles estavam unidos para descobrir oque era, eles adotaram o nome de “A Aliança” e continuaram a crescer a guilda.
Eles se tornaram caçadores e iam fazendo missões enquanto tentavam aprender mais sobre oque era aquela criatura e sobre R’lyeh.

E foi assim que a guilda ‘Aliança’ continuou a existir e a crescer mesmo quando parecia que acabaria.

Enquanto isso acontecia na superfície, Alison e Gustavo estavam indo atacar a fortaleza na Duat para poderem voltar a superfície.

Gustavo – Ember pode entrar na agua né?

Alison – Oque? A lagartixa? Cadê ela mesmo.

Gustavo – Ela fica no meu bolso, ela tava cavando uns buracos na areia também, só sei que toda hora ela aparece

Alison – Nem lembrava mais que ela existia. Se for lutar com ela, ela vai morrer.

Gustavo – Morre não, ela é sabida, ela foge e depois volta.

Alison – Então ta bom, tamo chegando na fortaleza, minha roupa já ta toda destruída, preciso pegar umas roupas egípcias depois da luta.

Gustavo – Mas depois da luta já vamos poder ir para a superfície :v

Alison – É mesmo, que pratico, nem vai dar emoção os bichos da superfície hahahahaha

Gustavo – É mesmo... Vamo ficar ricões matando os bichos noobs lá =D

Alison – Vamo logo para a fortaleza então, a vida aqui no nenokuni é muito selvagem, to quase morrendo já só de ficar aqui

Gustavo – Tudo quer matar o cara... Pelo menos ficamos mais fortes... A dor fortalece o homem

Alison – Tu fala essa besteira?

Gustavo – Tu que me disse isso

Alison – Des da primeira vez que você falou, a uns 5 anos pelo menos, você falou que foi eu que falei dai eu falei que não foi eu que falei

Gustavo – Que? Huhehuehuehuehuehuehue

Alison – Ah, cala a boca, vamo logo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário