Capitulo 14 – Unidos Por Um
Proposito
Este capitulo não é escrito em primeira pessoa pelo
personagem Alison, mas sim pelo narrador que tudo sabe.
Enquanto Alison e Gustavo estão no Nenokuni, a superfície continua tendo suas batalhas e os caçadores progredindo. Ao Marth, Manuel e Marcos souberem que Alison e Gustavo tinha sumido, eles concluíram que eles provavelmente morreram em alguma missão.
Enquanto Alison e Gustavo estão no Nenokuni, a superfície continua tendo suas batalhas e os caçadores progredindo. Ao Marth, Manuel e Marcos souberem que Alison e Gustavo tinha sumido, eles concluíram que eles provavelmente morreram em alguma missão.
Mesmo assim eles continuaram com a ideia da guilda
‘Aliança’.
Manuel – Então você é Marcos, o outro membro da Aliança.
Marcos – Sim, mas parece que Alison e Gustavo não estão mais
entre nós.
Marth – É muito triste, eles eram tão gente boa, mas mesmo
sem ele acho que deveríamos continuar com a Aliança.
Marcos – Concordo, a Aliança ainda pode servir para o mesmo
proposito, pensando nisso eu achei uma missão que seria bom para nós três.
Marth, Marcos e Manuel começaram a trabalhar frequentemente
em missões juntos.
Depois de algum tempo ouve uma agitação entre os monstros, o
maior reino nada, que ficava na Amazônia, estava agora saindo de lá e indo para
o oceano, mas as sereias não aceitaram isso e uma guerra estava prestes a
ocorrer.
Muitos caçadores, incluindo Marth, Manuel e Marcos, estavam
indo tentar evitar ou então participar de tal confronto.
O guerreiro naga que Alison conheceu em Salvador, Jonas,
estava entre os generais dos nagas.
Thiago, que Alison conheceu na primeira ilha da Nova
Zelândia, estava como comandante das sereias. (‘sereias’ se refere a inteira
raça, tanto sereias quanto tritões)
Antes de se precipitarem para a guerra, a raça sereia
organizou um encontro para discutirem o assunto. Como representante das sereias
foi a rainha sereia – Iemanjá. Thiago, que é filho do deus das sereias,
Posseidon, não foi escolhido por ser alguém ‘menos pacifico’. Jonas é bom com
palavra, é alguém culto e tem em mente o interesse dos nagas. Ele foi o
representante dos nagas. Alguns caçadores também assistiram tal encontro.
Jonas – A raça sereia tem ocupado todo o oceano por milhares
de ano, deixando apenas pântanos para nós nagas. Não queremos tomar todo o
oceano, apenas nosso local de direito no oceano.
Thiago – OS NAGAS SÃO IMUNDO SÓ VÃO PREJUDICAR O OCEANO!
Iemanjá – Minhas desculpas pelo comportamento de meu
companheiro. Nós sereias porem não concordamos com tal decisão dos nagas, eles
tem seu lugar entre os pântanos, já que
podem se mover bem na agua e na terra, é o melhor lugar para vocês.
Jonas – Então não teremos outra opção a não ser criar nosso
próprio caminho.
Iemanjá – Talvez haja algum outro jeito. Não precisamos
derramar sangues inocentes por causa disso. Talvez vocês possam se contentar
com lagos ao invés de vir para os oceanos.
Thiago – NÃO TAMOS NEGOCIANDO AQUI, VÃO PARA OUTRO LUGAR,
POR QUE SE VIEREM PARA O OCEANO VOCÊS VÃO MORRER!
Jonas – Parece que chegamos a um empasse, também não estamos
dispostos a abrir mão de ir para o oceano aberto.
Marth levantou-se então e pronunciou-se.
Marth – Mas o oceano é enorme, por que as duas espécies não
podem dividir?
Thiago – NÃO TEM COMO DIVIDIRMOS O OCEANO COM ESSAS
CRIATURAS IMUNDAS E SELVAGENS!
Os nagas já estavam muito ofendidos com tais insultos, e
começaram a ficar violentos, o mesmo para os soldados sereias que estavam lá.
Jonas – Guerra será então, vamos!
Jonas então começou a voltar para o pântano na floresta com
os nagas, as sereias fizeram o mesmo e voltaram ao oceano, a qualquer momento a
guerra começaria. Depois do debate alguns humanos se juntaram e começaram a
conversar sobre oque fariam.
?????? – Nenhum dos lados está realmente certo, os nagas
deveriam poder ir para o oceano sem precisar batalhar, em certo lado eles estão
certos, mas não deveriam só chegar e pá, do nada fazer isso assim.
Marth – Esse é um ponto de vista... Os dois estão certos,
pelo menos até certo ponto.
Grupo de caçadores – Quem se importa, oque importa é oque
podemos ganhar com isso hahahahahaha
Tal grupo de caçadores saíram e deixaram apenas Marth,
Marcos, Manuel e o outro personagem que teve uma opinião interessante.
Marcos – A sua opinião foi bem interessante.
?????? – Meu nome é Arthur.
Manuel – Como você falou, foi de repente... Talvez algo
causou tal mudança repentina...
Arthur – Deve ser isso! Se encontrarmos então oque causou
tal mudança, talvez possamos evitar essa guerra.
Marth – Meu nome é Marth, sou um lobisomem, esse é Manuel,
ele é um vampiro e esse é Marcos, ele é um humano com kaiho.
Arthur – Vocês são uma equipe de caçadores? Eu sou um humano
com kaiho também.
Marcos – Eles dois são uma equipe, eu geralmente trabalho
sozinho, mas fomos parte de uma guilda, a qual podemos ajudar-nos quando
precisarmos.
Arthur – Uma guilda? Que interessante, podemos então pedir
ajuda de mais membros para evitar isso!
Manuel – Infelizmente somos só nós, os outros dois membros e
fundadores provavelmente morreram a algum tempo atrás.
Arthur – E porque vocês querem ajudar?
Marth – Lobisomens e vampiros são inimigos jurados, mas eu e
Manuel vimos que isso era besteira, e também é toda forma assim de preconceito,
então achamos que seria bom tentar ajudar essas duas raças que sofrem isso.
Marcos – É bom aprender mais sobre tais criaturas.
Arthur – Eu posso então me juntar a essa guilda? Eu uso meu
kaiho para ajudar pessoas e caçadores, eu posso abrir portais e usa-los para ir
me teleportando.
Manuel – Interessante, parece muito bom para ajudar os
outros, pode entrar sim, quantos mais melhor para atingir o objetivo de tal
guilda, o nome é ‘Aliança’.
Arthur – Ta bom, mas geralmente só faço coisas ‘boas’, como
ir em missões que ajudam os outros.
Marth – Bom, também não fazemos missões do ‘mal’, e
preferimos não nos envolver com o governo ou os ‘freelers’.
Marcos – Vamos lá achar a causa desse desentendimento ou
não?
Arthur – Vamo lá, aquele naga pareceu ser pacifico, ele deve
poder ajudar-nos.
Os quatro foram para o pântano onde os nagas vivem, os nagas
estavam apreensivos com respeito a humanos, lobisomen e um vampiro entre eles,
mas não fizeram nada contra eles.
Manuel – Vamos nos separarmos e procurar por pistas então.
Marcos – Eu posso sentir a presença de vocês se vocês
permanecem no pântano, se descobrirem alguma coisa podem tentar me chamar
mentalmente que eu ouvirei e também poderei avisar aos outros assim.
Arthur – Pode me chamar que eu faço o movimento mais rápido
com os portais.
Eles se separaram e começaram a perguntar aos nagas qual era
o motivo de tal mudança repentina, mas os nagas agiram de modo antipático e não
serviram como nenhuma ajuda.
Depois de procurarem por bastante tempo, Manuel achou algo
estranho, era algo que parecia um rato, mas grande, como uma cachorro, e tinha
a face de um humano, tal criatura começou a correr e Manuel foi atrás.
Marth achou então um naga que parecia bêbado, tal naga
começou a conversar diferentemente dos outros nagas, ele não estava
demonstrando nenhum preconceito, talvez por estar bêbado.
Marth – Oi, você pode me ajudar?
Naga bêbado - *hic* ooopa, como posso ajudar o senhor
*hic*(soluço de bêbado)
Marth – Eu estava procurando saber o porque dessa mudança
repentina dos nagas
Naga bêbado - Ahhh
*hic*, mas os nagas não queriam isso *hic* o rei que fez ter
Marth – Oque? Como assim?
Naga bêbado – Se vois messe trouxer uma garrafa boooa o
velho zadok vai encher os seus ouvidos *hic*
Marth começa a falar telepaticamente para Marcos, e Marcos
transmite para todos da Aliança.
Marth – Eu achei um que sabe de algo, mas ele quer uma
garrafa de bebida em troca.
Manuel – Eu achei uma criatura que eu não conheço, nunca
ouvir falar dela no submundo.
Marth – Oque? Que criatura é esta?
Manuel – É um rato, grande, com face humana.
Marth – Eu também nunca ouvi falar de tal coisa, é uma
criatura aqui da Terra?
Arthur – Nunca vi falar disso, nem em filmes nem em nada.
Marcos – Não acho que ele seja uma criatura aqui da Terra.
Manuel – Cheguei a onde parece ser o covil dos ratos, tem
vários nagas tentando acabar com os ratos.
Arthur – Seria por causa disso que os nagas querem ir para o
oceano?
Marcos – Acho que não sairiam por tão pouco.
Marth – Eu vou ver aqui com esse ‘zadok’ oque ele sabe, como
vou achar oque ele quer?
Arthur – O dinheiro dos nagas deve ser diferente, isso se
usarem dinheiro, eu vou me teleportar por ai e ver se acho alguma bebida.
Enquanto isso, na cidade onde Alison e Gustavo começaram sua
aventura:
Cara da eletricidade – Pronto, terminei de ajeitar a rede
elétrica!
Icaro – Porra caralho, tem mais de três meses isso.
Cara da eletricidade – Foi muito trabalho fazer isso mano,
você não fez nada e ta ai reclamando meu rei.
Icaro – Eu não sou o cara da eletricidade... Quer saber de
uma, esse cidade é uma merda, vou fazer igual Alison e sair muito locão sendo
caçador por ai, cansei desse treino besta mesmo.
Cara da eletricidade – Ahh... Mas o mano Alison é malandro
velho, ele já devia saber para onde tava indo e já com tudo pá(pronto), você só
vai ser morto pela primeira coisa que atacar.
Icaro – Que nada, vou matar tudo nessa porra, só pá pá pá e
jogando o poder verde neles. Já vou, fui, diz para o povo que eu vou lá ai pra
min.
Cara da eletricidade – Vai mesmo mano, ta ficando
lélé(doido)?
Icaro – Aqui é uma porcaria, 3 meses com a energia sendo uma
merda, malandro é Alison que saiu logo daqui assim que descobriu o poder que
tinha.
Voltando ao pântano naga:
Arthur – Achei um garrafa, mas quando peguei uns nagas me
viram, ai eu sumi pelo portal
Marth - ...
Manuel - ...
Marcos - ...
Arthur – ...Mas acho que não vai ter nada não... Pronto,
cheguei, toma
Arthur da a garrafa do que parece ser um tipo de licor de
algas e frutas, tem uma cor branca e um cheiro doce, porem forte.
Zadok - *glup glup glup*(bebendo) *hic* Ahhh... senhor muito
generoso *hic* dando bebida boa para o velho zadok *hic*
Marth – Oque é que você pode me dizer sobre o que o rei fez
então?
Arthur – Calma, vou ir buscar os outros também.
Arthur cria vários portais e vai se teleportando até os
outros, Marcos vai guiando a Arthur com seu poder de percepção, Arthur
rapidamente reúne todos a onde está Zadok.
Zadok – O rei *hic* diz ser a profecia do antigo *hic* que
está chegando * hic*
Manuel – Que profecia? Oque está acontecendo aqui?
Zadok – Os sinais... *hic* começando, no fundo do *hic*
pântano
Soldado naga – Ali está ele!
Naga da loja – Aquele ali foi quem roubou meu licor!(voz
tremula de alguém idoso)
Arthur – Vixi, fudeu.
Marcos – Você não criou o portal ainda porque? K
Arthur – É muita gente, nunca tentei com tantos...
eu...eu...
Marth – Cria, rápido.
Arthur criou um portal, mas levando os quatro ele não pode
ir muito longe, foi apenas algumas dezenas de metro, o suficiente para sair do
beco sem saída onde estavam e começarem a correr. Mas quando começaram a
correr, o general naga apareceu com alguns soldados e bloqueou o caminho.
Jonas – Oque vocês pensam que estão fazendo? Aproveitando
que estávamos a começar uma guerra para saquear nosso povo!?
Marth – Não não, calma
Arthur – Viemos saber o que ta causando essa guerra
Jonas – Oque está causando? Por que queremos ir ao oceano e
as sereis não deixam, mas é claro!
Manuel – Mas PORQUE vocês querem ir ao oceano, o porquê de
algo tão repentino assim ter acontecido.
Jonas – Oque vocês está sugerindo?
Marcos – Você não sabe o porquê está indo para a guerra? K
Jonas – Queremos ir ao oceano para sermos livres! É o nosso
direito!
Manuel – De acordo com o que vimos, essa mudança repentina é
porque estão com medo de algo, algo sobre uma profecia está se cumprindo.
Soldado naga – Que absurdo é esse! Vamos prender logo estes
ladrões!
Jonas – Espere! Eu quero ouvir oque eles tem a dizer... Em
particular.
Manuel explicou para Jonas os que eles tinham descoberto até
agora.
Jonas – Animais estranhos e o rei com medo de alguma
profecia? Isso não faz sentido, é um absurdo!
Arthur – Mas por qual motivo estariam querendo ir para o
oceano assim repentinamente?
Jonas – Isso é simplesmente além do acreditável.
Manuel – Vejo que palavras não vão levar a nada... O velho
disse algo sobre ‘sinais, criaturas e o fundo do pântano’. Talvez lá achemos a
resposta.
Jonas – Eu não acredito no que dizem, mas iremos ir ao fundo
do pântano e veremos que não há nada além da imaginação de vocês.
Marth – Oque é esse ‘fundo do pântano’ afinal? Nós não
respiramos embaixo da agua...
Jonas – O ‘fundo do pântano’ são tuneis criados por uma raiz
de uma gigantesca arvore, tais raízes foram escavadas e formam esses tuneis, é
um grande labirinto abaixo do pântano, para chegar a essa arvore precisamos ir
para uma caverna que fica abaixo da agua, na costa da praia.
Arthur – Vamo lá logo então antes que comecem a se matar
atoa.
Saíram do pântano e foram até a praia, a caverna não ficava
muito longe da superfície, podiam ir mergulhando, Arthur queria ir usando seus
portais, mas decidiu não usar os poderes e guardar para usa-los se precisasse.
Ao mergulharem e chegarem na caverna, viram alguém que já
estava lá, era o comandante do exercito sereia, Thiago.
Thiago – Oque um selvagem nada e vocês estão fazendo aqui!?
Essa caverna fica no oceano, é parte de MEU reino.
Jonas – A caverna fica abaixo do pântano, é propriedade dos
nagas.
Os dois pareciam que iam entrar em combate a qualquer
momento.
Arthur – Calma ai caralho! Só viemos investigar algo para
evitar a guerra.
Thiago – Kkkkkkkkkk, esses selvagens ficaram com medo agora?
Kkkkkkkkkkkkkk
Arthur – PARA DE ZUAR PORRA! O cara que ta fazendo a guerra
ta com alguma treta, é alguma coisa de profecia ai e não precisa ter guerra.
Thiago – Que?
Manuel – O rei naga decidiu ao oceano muito de repente, não
é estranho? Estamos procurando o motivo disso.
Thiago – Que? Não fala difícil assim não, vou acha que você
é sabido é? Só fala oque é para eu fazer, eu não vou deixar esses nagas no MEU
oceano não.
Jonas – Ahhh, que cara burro.
Thiago – Oque você ta falando seu selvagem? Eu posso lhe
pegar aqui a qualquer momento, é bom você ficar quieto ai enquanto os
civilizados conversam, você nem devia saber falar.
Marcos – Só fica quieto e vem com a gente K
Thiago – Ta bom... Mas eu ainda não vou deixar esses bichos
imundos irem para o oceano.
Prosseguiram andando pela caverna e começaram a perceber que
a humidade estava ficando cada vez mais alta e o ar mais denso ao passo que iam
andando pelo túnel formado na raiz da arvore.
Thiago – Ta muito escuro aqui, não to vendo nada!
Arthur – Eu também não
Marth – Eu e Manuel podemos enxergar no escuro, Marcos pode
perceber qualquer obstáculo no caminho e andar normalmente no escuro.
Thiago – Querem oque aqui mesmo? Como vaia char algo se não
da para ver? Eu ia usar esse lugar para atacar os nagas, mas é muito ruim.
Marcos – Eu sinto alguma forma de vida vindo pelo túnel da
direita.
Marth – O cheiro do pântano é muito forte aqui para que eu
posso sentir a essência de algo vindo.
Jonas- Oque quer que seja esta clareando um pouco por onde
vem.
Uma criatura que parecia ser gelatinosa e que possui vários
olhos e bocas apareceu produzindo um pouco de luz própria e deslizando pelo
húmido chão do interior da raiz da arvore. Ao ver tal criatura Thiago já tinha
se preparado para ataca-la.
Manuel – Não ataca
Thiago – Claro que vou atacar, não vou deixar isso me matar!
Marcos – Mas se matar ele, como vamos descobrir oque é? K
Thiago – É só levar o corpo
Marth – Parece uma gelatina, se morrer deve virar agua como
os ‘blops’.
Jonas – Ele ta vindo pra cima!
Arthur – Vou levar ele para a praia!
Arthur criou um portal na frente da criatura e transportou
paraoutra parte do túnel, pelo caminho de onde vieram, e continuou fazendo isso
até tal criatura chegar á praia. Em pouco tempo os outros saem da caverna e
chegam a praia.
Thiago – Foi tudo atoa termos ido lá, esse cara podia ter
ido sozinho. Oque é isso?
Marth – Talvez isso tenha haver com o ‘sinal’ que aquele
velho falou
Manuel – A criatura está se aproximando, vamos ir para lá
Arthur – Bicho lento, nunca vai atacar ninguém.
Iemanjá – Que criatura é esta!?
Jonas – Oque você ta fazendo aqui?
Thiago – A raça sereia pode ir onde quiserem! E eu chamei
ela porque ela deve saber oque é.
Iemanjá – Eu vi algo parecido apenas nas ruinas de R’lyeh,
mas... Mas... Não pode ser!
Thiago - ... Isso é oque?...
Iemanjá – São criaturas que não deveriam estar aqui, onde
acharam-na?
Arthur – Tava ali no fundo do pântano e é por causa disso
que os nagas querem ir para o oceano, eu acho.
Iemanjá – Não fará diferença ir para o oceano, não se tem
como fugir de tal criatura... Thiago! Organize os soldados, estamos saindo
daqui, voltaremos ao Nenokuni!
Thiago – Oque? Por que isso de repente assim? Você não vai
dizer oque ta acontecendo?
Iemanjá foi embora nadando rapidamente.
Arthur – É isso? Já paramos a guerra?
Jonas – Parece que agora meu povo poderá ir para o oceano...
Thiago – Tem alguma coisa errada aqui, não to entendendo
nada
Manuel – É simples, essa criatura é o sinal de alguma coisa,
alguma coisa grande que assustou a raça sereia e os nagas, e algo que a realeza
dos dois povos sabem.
Marth – A sereia falou algo sobre R’lyeh.
Arthur – Oque é isso?
Manuel - ...
Thiago - ....
Jonas - ...
Marth - ...
Marcos - ... Ninguém sabe K
Arthur – Eu sei que já salvamos vários de morrer na guerra,
mas isso só me deixou mais preocupado, eu quero saber oque é isso, eu vou
continuar pesquisando sobre isso.
Jonas – Eu direi ao meu povo que podem ir ao oceano e então
desejo juntar-me em sua busca
Manuel – Não é como se eu tivesse algo melhor para fazer
Thiago – Eu não vou voltar para o nenokuni >_>
Marth – Eu também quero saber oque está acontecendo aqui
Marcos - ... Vamo lá então né K
Todos eles se registraram como caçadores e foram buscar oque
realmente estava acontecendo ali, todos eles estavam unidos para descobrir oque
era, eles adotaram o nome de “A Aliança” e continuaram a crescer a guilda.
Eles se tornaram caçadores e iam fazendo missões enquanto tentavam aprender mais sobre oque era aquela criatura e sobre R’lyeh.
Eles se tornaram caçadores e iam fazendo missões enquanto tentavam aprender mais sobre oque era aquela criatura e sobre R’lyeh.
E foi assim que a guilda ‘Aliança’ continuou a existir e a
crescer mesmo quando parecia que acabaria.
Enquanto isso acontecia na superfície, Alison e Gustavo
estavam indo atacar a fortaleza na Duat para poderem voltar a superfície.
Gustavo – Ember pode entrar na agua né?
Gustavo – Ember pode entrar na agua né?
Alison – Oque? A lagartixa? Cadê ela mesmo.
Gustavo – Ela fica no meu bolso, ela tava cavando uns
buracos na areia também, só sei que toda hora ela aparece
Alison – Nem lembrava mais que ela existia. Se for lutar com
ela, ela vai morrer.
Gustavo – Morre não, ela é sabida, ela foge e depois volta.
Alison – Então ta bom, tamo chegando na fortaleza, minha
roupa já ta toda destruída, preciso pegar umas roupas egípcias depois da luta.
Gustavo – Mas depois da luta já vamos poder ir para a
superfície :v
Alison – É mesmo, que pratico, nem vai dar emoção os bichos
da superfície hahahahaha
Gustavo – É mesmo... Vamo ficar ricões matando os bichos
noobs lá =D
Alison – Vamo logo para a fortaleza então, a vida aqui no
nenokuni é muito selvagem, to quase morrendo já só de ficar aqui
Gustavo – Tudo quer matar o cara... Pelo menos ficamos mais
fortes... A dor fortalece o homem
Alison – Tu fala essa besteira?
Gustavo – Tu que me disse isso
Alison – Des da primeira vez que você falou, a uns 5 anos
pelo menos, você falou que foi eu que falei dai eu falei que não foi eu que
falei
Gustavo – Que? Huhehuehuehuehuehuehue
Alison – Ah, cala a boca, vamo logo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário